quinta-feira, 17 de maio de 2018

Meu (quinquagésimo sexto) cordel, editado em 2018. (018)


                         
                           O CASAMENTO DO ANO

                            (da Keylla e do Rafael)


                         Foi aqui em Juiz de Fora
                         Que de fato aconteceu
                         O CASAMENTO DO ANO
                         Da filha do amigo meu
                         Esse belo casamento
                         De total congraçamento
                         Teve um glamour europeu        


                                          (2)


                         O amor é um mistério
                         Quando vira casamento...
                         A nossa querida Keylla
                         Confirmou tal pensamento
                         Uma flor desabrochou
                         E mais bela ficou
                         Com a luz do firmamento

                         Esse evento social
                         De tão tamanha beleza
                         Foi pro povo Juiz forano
                         Um evento de nobreza
                         A razão aconteceu
                         A paixão prevaleceu
                         Foi um show de grandeza.

                         Parabéns para os noivos!
                                          
            (Homenagem do poeta Cicero do Maranhão)
                       Juiz de Fora - MG (MAIO/2018)



                                            

                                            




     


                               









sábado, 14 de abril de 2018

O CRIME DE MARIELLE SEM SOLUÇÃO, (passatempo cultural).



 “A CAMORRA” carioca

O crime de Marielle
Feito coisa de cinema
Mostrou bem ao carioca
Seu mais novo dilema
Acabou-se a imunidade
Manda mais a bandidagem
É esse o grave problema

Sem perceber, Marielle
Adentrou numa gelada
Vereadora que foi
Bastante compenetrada
Tendo ou não sua curriola
Dizem que pisou na bola
Por isso foi executada

Esse crime tão polêmico
Que se tornou popular
Mesmo já tão divulgado
Só é sabido o lugar
Seu modelo mafioso
De manejo astucioso
Ninguém sabe o que vai dar

Numa coisa devo crer
O crime não vai parar
Enquanto houver bandido
Todo mundo vai penar
A CAMORRA carioca
Que a polícia nunca toca
Ninguém consegue acabar.

ESSE CRIME TÁ DIFÍCIL DESVENDAR!











sábado, 3 de março de 2018

TROVAS CARIOCAS, (passatempo cultural).






TROVAS PRA COPACABANA
(porque lá ninguém sossega)


Copacabana tão bela
É uma linda aquarela
Seu jeito é singular
Não carece retocar

Tem o dom da natureza
Tem amor e tem beleza
É um pouco extravagante
Mas faz bem ao visitante

É canto de nordestino
E lugar que tem granfino
Mas já tem muita mazela
Rodeada de favela

Tem sol quente pra danar
Muito bom pra namorar
De dia tem muito calor
De noite tem muito amor

Conhecer Copacabana
É coisa muito bacana
É bem chique, mas é brega
Porque lá ninguém sossega...

                 














terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Meu (quinquagésimo quarto) cordel, editado em 2018. (054)




A CRISE NA SEGURANÇA DO RIO DE JANEIRO
    (matar ou morrer têm sido a solução!)
            “CADÊ A INTELIGÊNCIA?”
                        
Este cordel popular
Bem Focado em SEGURANÇA
Além de ser cultural
Pode trazer esperança
Quem prestar bem atenção
Não vai perder nada não
Só vai ganhar confiança

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Meu (quinquagésimo terceiro) cordel, editado em 2018. (016)



           BIG BOTHERR BRASIL 2018
 (mais perigo na TV que criança pode VÊ)

A televisão no Brasil
Tem sido bem premiada
É de fato bem famosa
Mas também é criticada
Tem novela toda hora
Sua propaganda demora
Está ficando enjoada

domingo, 7 de janeiro de 2018

Meu (quinquagésimo segundo) cordel, editado em 2018. (015)




 A SEMBEREBA DO MARANHÃO

Boas Comidas e Bebidas
São fatores de cultura
E o Brasil de norte ao sul
Tem total desenvoltura
Mas realmente a Bebida
Ganha mais nessa corrida
Sempre teve mais fartura

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Meu (quinquagésimo) cordel, editado em 2017. (050)



O BRASIL NO FUNDO DO POÇO

(Sem ordem e sem progresso
só resta o fundo do poço)
                      
Nesse Brasil tão legal,
desde seu descobrimento     
se vive grande tormento
de maneira surreal
que as pessoas em geral
estão sempre em alvoroço,     
procurando ter endosso
pra conseguir ter sucesso.
Sem ordem e sem progresso
só resta o fundo do poço.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Meu (quadragésimo nono) cordel, editado em 2017. (049)




COPACABANA (vista lá do posto seis)

Foi de lá do (posto seis)
Que avistei COPACABANA
O melhor lugar do mundo
Que só tem gente bacana
Pra matar minha saudade
E curtir felicidade
Volto lá toda semana

Meu (quadragésimo oitavo) cordel, editado em 2017. (048)



VEXAÇÃO DE REFORMADO

No café da padaria...
Recanto de REFORMADO
Foi onde fiz este repente
Bem alegre e despojado.
A minha pretensão foi
Chacoalhar um bocado

Meu (quadragésimo sétimo) cordel, editado em 2017. (047)



VASSOURAS (A cidade dos Barões)

Quem for ler este cordel
Por favor, preste atenção
Ele é um passatempo
E servirá de lição
Não precisa se apressar
Leia tudo devagar
E tire sua conclusão

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Meu (quadragésimo sexto) cordel, editado em 2017. (046)



 A CORRUPTOCRACIA BRASILEIRA

O Brasil onde eu nasci
Foi um país bem brasileiro
Com muito verde e amarelo
E tinha seu povo ordeiro
Mas o Brasil hoje em dia
Com a CORRUPTOCRACIA
Está cheio de trambiqueiro

Este tema bem real
Que requer reflexão
Foi por mim elaborado
Pra ajudar nossa nação
Um país que tem historia
Deve guardar na memória
Sempre uma nova lição

Nesta minha intervenção
Sem discordar de tendência
Quem gostar de falcatruas
Que curta sua preferência
Seja lá em qual REGIME
O costume mais sublime
É o viver com decência


           (Pg. 02)

Onde tem um trambiqueiro
Tudo mais é imoral
E se houver conivência
É bem mais triste afinal
Nepotismo e safadeza
Alimenta mais pobreza
Nesse mundo desigual

E nessa pobre nação
Já tão dividida que é
Tem pouco patriotismo
Mas tem muita má fé
Quem vive no seu quadrado
Vendo tudo esculhambado
Atura qualquer banzé

E no tal do modernismo
Do conflito cultural
Tem muita gente perdida
No contexto social
Tudo junto e misturado
É de fato complicado
Separar o bem do mal


            (Pg. 03)

Meu versar bem surreal
Pra todo tipo de gente
(Do norte ao sul do Brasil)
Bem parece pertinente
Para quem é patriota
Esse tipo de chacota
Terá muito ingrediente

As pessoas hoje em dia
Vivem tão tumultuadas
Vendo tanta LADROEIRA
Que ficam bem estressadas
E em vez de criticar
Preferem é se calar
Totalmente alienadas

Nem precisa ter cultura
Pra provar quem tem razão
Pois até o analfabeto
Que no Brasil tem montão
Só quer ter conveniência
E viver em evidência
Fazendo mais confusão


           (Pg.04)

Já tem tanto trambiqueiro
Bem além do imaginário
Essa gentalha sacana
Só pensa em numerário
Se for coisa de MULHER
Salve, salve quem puder
É muito mais temerário

A corrupção se alastrou
Nos mais diversos lugares
Desse sofrido Brasil
Com muitos particulares
Vida pública ou privada
Anda bem tumultuada
Até lá em nossos lares

Políticos brasileiros
De todos os escalões
Muitos são investigados
Por varias corrupções
E bem lá na PRESIDÊNCIA
Com total maledicência
Tá o CHEFÃO DOS LADRÕES


              (Pg.05)

No CONGRESSO NACIONAL
Deputado e Senador
Vivem fazendo barganhas
Sem moral e sem pudor
A baderna é tamanha
Tem falácia e artimanha
Mas ninguém é perdedor

No Governo Estadual
Não é muito diferente
A barganha também tem
E talvez mais contundente
Qualquer um legislador
Até o Vereador
Só pensa ganhar presente

E no tal JUDICIÁRIO
Onde a Justiça é cega
É bem pouco confiável
Porque a verdade escorrega
Quando batem o martelo
Já está pronto o Libelo
Coisa feita por colega


            (Pg.06)
         
E lá nas FORÇAS ARMADAS
Todo mundo faz segredo
Do Recruta ao General
O clima tá bem azedo
No dever do militar
Ninguém quer nem mais falar
Todo mundo tá com medo

E nos MORROS E FAVELAS
Todo bandido é temido
O Polícia pouco faz
Patrulhando constrangido
Pelo sim ou pelo não
Dizem ter corrupção
Entre a Polícia e bandido

Inda tem coisa pior:
Até PADRES e PASTORES
De qualquer religião
Só nos oferecem flores
Mas até pra se rezar
Temos que muito pagar
Dízimo de bons valores


               (Pg.07)

Por conta dos EMPRESÁRIOS
Aí a coisa é diferente
Conseguem tudo que quer
Em troca de bom presente
Quem quiser negociar
Basta só telefonar
Tendo ou não Conta-Corrente

Essa coisa tão nociva
Que não para de crescer
É a própria podridão
Que todos têm que entender
Onde tem um trambiqueiro
Tem perigo o tempo inteiro
Devemos nos precaver

Finalmente minha gente
Sem fazer nem alvoroço
Concluímos muito fácil:
TAMOS NO FUNDO DO POÇO!
Quem não quiser entender
Ficará sempre a sofrer
Com a corda no pescoço


             (Pg.08)
                                           
No meu bom compreender
Pra essa tão grave questão
Só nos resta um bom caminho
(Fuzilar quem é ladrão)
COMO ISSO NÃO SE FAZ
Só o povo é capaz
De ajudar na solução

Tá na hora minha gente
Dessa bagunça acabar
Já não é mais aceitável
Isso assim continuar
Esperar pela JUSTIÇA
É pior que ter preguiça
Precisamos chacoalhar

Essa minha conclusão
Pode ser precipitada
Mas acho que chegou a hora
De o povo fazer zoada
O que parece sem solução
Se houver desilusão
FOI PRO BREJO A PÁTRIA AMADA.

                 FIM/maio/2017

                  

domingo, 16 de abril de 2017

Meu (quadragésimo quinto) cordel, editado em 2017. (045)

 ESCOLAS BLINDADAS
(do prefeito CRIVELA)

Vejam só que PREFEITURA
Nosso Rio agora tem
Tem prefeito mucureba
E vice um joão-ninguém
Se essa coisa não mudar
Tamos lascados também

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Meu (quadragésimo primeiro) cordel, editado em 2016. (041)

UM GAROTINHO MARRENTO
     (foi parar no xilindró)

A pior coisa do mundo
É criança mal criada
Não podemos suportar
Neném fazendo zoada
Se ele foi pro xilindró
Com seu caro paletó
De certo fez foi cagada (...)

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Meu (quadragésimo terceiro) cordel, editado em 2016. (043)

   Os signos do zodíaco
(e suas pedras de sorte)



Este tema tão antigo
De fato bem popular
É um tema universal
Porque é bem singular
Cada qual que tem seu signo
Mesmo não sendo tão digno
Ninguém deve duvidar

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Meu (trigésimo quarto) cordel, editado em 2016. (034)

    RIO DE JANEIRO
(totalmente sem governo)

Neste bom Rio de Janeiro
Seu povo ficou lascado
Elegeram dois políticos
E nem um foi preparado
O Pesão ficou doente
Dornelles com dor de dente
Está ficando entrevado